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Polícia Civil prende homem suspeito de abusar de criança em Arari
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Publicado em 12/12/2024

A Polícia Civil do Maranhão prendeu nesta terça-feira (10) um homem de 46 anos, suspeito de abusar sexualmente de uma menina de 11 anos em Arari, município localizado na Baixada Maranhense.

Segundo as investigações, o suspeito era vizinho da vítima e aproveitava a relação de confiança com a família para cometer os crimes quando a avó da criança não estava em casa. O caso veio à tona após a menina relatar os abusos a uma professora, que imediatamente acionou as autoridades competentes.

Dinâmica do crime

De acordo com a polícia, o homem frequentava a casa da vítima com frequência e usava da proximidade para ganhar a confiança da criança. As investigações apontam que os abusos ocorreram em diversas ocasiões e em momentos em que a criança estava sozinha.

Após a denúncia, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente iniciou as diligências e conseguiu reunir provas suficientes para solicitar a prisão preventiva do suspeito, que foi localizada e cumprida nesta terça-feira.

Importância da denúncia

O caso reforça a importância do papel de educadores e da comunidade em geral no enfrentamento de abusos contra crianças e adolescentes. A denúncia da professora foi essencial para que o caso fosse descoberto e encaminhado às autoridades.

Consequências legais

O suspeito está detido e à disposição da Justiça. Ele será investigado pelo crime de estupro de vulnerável, previsto no artigo 217-A do Código Penal Brasileiro, cuja pena pode variar de 8 a 15 anos de reclusão. A vítima está recebendo acompanhamento psicológico e a família conta com o suporte da rede de assistência social do município.

Combate ao abuso infantil

A Polícia Civil reforça que denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque 100 ou diretamente nas delegacias. A proteção de crianças e adolescentes é um dever de toda a sociedade, e ações rápidas, como a da professora neste caso, podem salvar vidas e evitar a continuidade dos crimes.

O caso em Arari é mais um alerta para a necessidade de vigilância constante contra qualquer tipo de violência contra menores.

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