Até o momento, foram cumpridos nove mandados de busca e apreensão, três de prisão e realizado o bloqueio de R$ 8,6 milhões em bens e contas. Duas pessoas já foram presas.
Segundo o delegado Ferdinando Martins, o grupo causou prejuízo de R$ 3 milhões a uma única instituição bancária, utilizando empresas fictícias para obter vantagens indevidas.
Os investigados podem responder por corrupção, fraude documental, lavagem de dinheiro e associação criminosa. A operação é um desdobramento de ações realizadas em 2022 e conta com apoio do Draco, Depoe e Feisp. As diligências seguem em andamento.