Ele é acusado por crime contra o Sistema Financeiro Nacional, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Presidente do partido Solidariedade, que integra o Centrão, Paulinho da Força foi acusado de envolvimento em desvio de recursos no BNDES.
A defesa do deputado nega que ele tenha cometido crime e informou que vai recorrer da decisão ao plenário do STF.
Como a condenação é superior a 8 anos, o Código Penal define que a pena deve ser cumprida inicialmente em regime fechado.
Segundo o advogado do deputado, Marcelo Leal, foram apresentadas provas de que houve prestação de serviço, com mais de mil e 200 e-mails, auditorias e depoimentos.
A defesa alega que Paulinho da Força foi vítima de tráfico de influência.
Fonte: Rádio Bandeirantes