De acordo com a secretaria, a ambulância foi consertada na U.R. PNEUS e a mesma tinha um prazo de aproximadamente 90 dias de garantia, ou seja, qualquer problemas em que a mesma visse à apresentar dentro deste prazo após ter saído da oficina, o veículo tinha que retornar para a oficina e ser devidamente reparado sem nenhum ônus para a prefeitura.
Ocorre que segundo a secretaria, a mesma simplesmente quebrou com apenas 16 dias após ter saído da oficina e a mesma U.R. Pneus se recusou à consertar a ambulância mesmo sabendo que o prazo da garantia ainda estava vigente.
Outra questão polêmica afirmada pela secretaria é de que a oficina pôs peças usadas ao invés de novas, na ambulância o que é uma irregularidade.
O terceiro ponto é que o valor cobrado pela U.R. PNEUS está totalmente fora do preço de mercado cobrado em qualquer oficina da cidade ou da região. Diante destes fatos em que em primeiro lugar, a oficina tem por obrigação recolher a viatura e consertá-la sem cobrar pelo fato de que a mesma ainda está na garantia é que a prefeitura se recusa à pagar.
Por: Leandro Noleto