De acordo com as investigações, na semana passada ela havia registrado um boletim de ocorrência afirmando que foi estuprada por um homem, que foi liberado após prestar depoimento. Para dar continuidade a ocorrência, a polícia estava aguardando o resultado do exame de conjunção carnal, mas a vítima não retornou a delegacia com o exame.

“Ele [o acusado] negou que teria estuprado a Patrícia que também foi ouvida e estranhamente não voltou [a delegacia] após fazer o exame de conjunção carnal. De modo que não foi possível concluir a atuação do flagrante que é o que comprovaria se de fato houve violência sexual ou não”, conta o delegado regional Fagno Vieira.

Ainda segundo o delegado, a suspeita é de que ela teria sido assassinada com uma pedrada na cabeça. “Lá foi constatado que provavelmente a causa da morte foi uma pancada na região da cabeça, utilizando uma pedra que foi apreendida. A vítima estava sem roupa e nós já tínhamos informações que ela é usuária de drogas e para sustentar o vício ela fazia programas com caminhoneiros”, explica.

FONTE: G1