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Suspeito de envolvimento na morte de cozinheira da PM é ouvido pela polícia e liberado; caso segue sob investigação
Por Henrique Sampaio
Publicado em 11/12/2025 08:51 • Atualizado 11/12/2025 08:52
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A Polícia Civil ouviu, na tarde desta quarta-feira (11), Paulo Ferreira Pinto, de 24 anos, apontado como suspeito de envolvimento no assassinato de Maria do Amparo Fernandes, 45 anos, servidora que trabalhava como cozinheira no 44º Batalhão da Polícia Militar de Coelho Neto. O crime ocorreu no último sábado (6), dentro da residência da vítima, na Travessa Boa Esperança, Conjunto Novo Tempo.

Paulo procurou a polícia afirmando que pretendia se entregar. Ele foi localizado em uma área de mata nas proximidades do próprio Conjunto Novo Tempo e conduzido à delegacia, acompanhado por um advogado. No depoimento, negou qualquer participação no homicídio e disse estar “correndo risco de vida”. Após ser ouvido, foi liberado.

O caso agora passa a ser conduzido pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Timon, que segue investigando as circunstâncias do crime e a participação de possíveis envolvidos.

Suspeito de 17 anos morre em confronto com a polícia

Na madrugada de segunda-feira (8), policiais militares mataram um dos suspeitos de participar da execução de Maria do Amparo. O adolescente, identificado como Carlos Eduardo da Costa Silva, de 17 anos, foi encontrado no bairro Quiabos. De acordo com a PM, a equipe foi recebida a tiros ao chegar ao local.

Carlos Eduardo foi baleado durante o confronto, recebeu atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), mas não resistiu. Com ele, segundo a polícia, foram apreendidos uma arma de fogo, drogas e dinheiro. Uma mulher que estava no local também foi detida e levada à delegacia para prestar esclarecimentos.

Execução no Conjunto Novo Tempo

As investigações iniciais indicam que Maria Amparo foi executada por volta das 20h do sábado (6). Testemunhas relataram que dois homens chegaram em uma motocicleta e efetuaram diversos disparos contra a vítima, fugindo em seguida.

A Polícia Civil mantém diligências para esclarecer a motivação do crime, identificar todos os envolvidos e concluir o inquérito.

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