A família de Ana Luísa Barros, filha de Reginaldo e Ruth Barros, voltou a atualizar a comunidade sobre o estado de saúde da jovem, que enfrenta uma dura batalha contra crises epilépticas recorrentes há cerca de um ano. Em uma transmissão ao vivo no Instagram da Bárbara Sá, Reginaldo detalhou os procedimentos, dificuldades e os passos que ainda precisam ser dados para que Ana possa ter um diagnóstico definitivo e, finalmente, um tratamento adequado.
Segundo ele, Ana Luísa passou por momentos críticos, incluindo duas internações com necessidade de entubação em São Luís. A medida foi adotada devido às crises intensas e incontroláveis que colocaram sua vida em risco. Após ser estabilizada, a jovem iniciou uma série de exames complexos, fundamentais para compreender a origem do problema.
Um dos exames mais importantes – um eletroencefalograma prolongado de 24 horas – foi realizado recentemente em Teresina, ao custo de R$ 4.200. No entanto, o resultado ainda não trouxe conclusões suficientes, e os médicos indicaram a necessidade de um novo exame, ainda mais avançado, com monitoramento de 72 horas. Esse procedimento só pode ser feito com a paciente internada e deve ser realizado em centros especializados, como Fortaleza ou Belém.
Paralelamente aos exames, a família luta com os altos custos do tratamento. “Hoje, só os medicamentos da minha filha custam três mil reais por mês. Já faz três meses que estamos comprando quatro tipos diferentes de remédios”, relatou Reginaldo. As despesas incluem ainda deslocamentos, consultas e internações particulares, já que muitos dos serviços necessários não estão disponíveis na rede pública.
Há também a possibilidade de cirurgia — um procedimento complexo, caro e disponível apenas em grandes centros. A vaquinha criada pela família (CLIQUE AQUI PARA PARTICIPAR ) tem ajudado a custear os exames, deslocamentos e a preparação para essa eventual cirurgia. A rifa organizada por amigos, familiares e alunos também segue sendo uma importante fonte de apoio financeiro.
Reginaldo agradeceu o apoio recebido até agora e reforçou o apelo por ajuda: “Estamos nessa luta desde novembro do ano passado. Nada é fácil, é diário, doloroso e muito caro. Agradeço a todos que já contribuíram e peço que continuem nos ajudando. Nosso maior medo é Ana voltar à estaca zero. Queremos apenas justiça no tratamento dela e condições de buscar a cura.”
A família continuará compartilhando atualizações e mantendo disponível o link da vaquinha e demais formas de contribuição.
A mobilização segue firme, unindo amigos, vizinhos e toda a comunidade em apoio à recuperação de Ana Luísa.