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Justiça impede Bradesco de fechar agências em 16 municípios do Maranhão após ação do Procon-MA
Por Henrique Sampaio
Publicado em 09/05/2025 22:14
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O Tribunal de Justiça do Maranhão concedeu uma liminar que impede o Banco Bradesco S.A. de encerrar agências e postos de atendimento em 16 municípios maranhenses. A decisão atende a uma Ação Civil Pública movida pelo Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon-MA), que denunciou o fechamento unilateral das unidades, sem diálogo com as autoridades locais e sem aviso prévio à população.

Segundo o Procon-MA, o encerramento das atividades compromete seriamente o acesso de milhares de consumidores a serviços bancários essenciais, especialmente nas cidades onde o Bradesco é a única instituição com atendimento presencial. A medida atinge diretamente idosos, servidores públicos, beneficiários de programas sociais e pessoas sem acesso à internet — públicos que dependem dos serviços bancários para receber salários e benefícios.

Com a decisão, o banco está proibido de fechar as agências e postos localizados nos municípios de Arame, Campestre, Duque Bacelar, Fortaleza dos Nogueiras, Icatu, Matinha, Santo Antônio dos Lopes, São Benedito do Rio Preto, Sítio Novo, Buriti, Cachoeira Grande, Luís Domingues, Mata Roma, Presidente Juscelino, São Félix de Balsas e Sucupira do Norte.

Além disso, a Justiça determinou que o Bradesco reabra imediatamente as unidades que já foram fechadas, restabelecendo todos os serviços prestados anteriormente. Em caso de descumprimento, o banco poderá ser multado em R$ 10 mil por dia, por cada unidade desativada.

A presidente do Viva/Procon, Karen Barros, classificou o fechamento como uma prática abusiva e reforçou o compromisso do órgão com a população. “Seguiremos firmes na defesa dos direitos coletivos dos consumidores e na garantia de que os serviços bancários continuem sendo prestados com regularidade e respeito ao cidadão maranhense”, afirmou.O Tribunal de Justiça do Maranhão concedeu uma liminar que impede o Banco Bradesco S.A. de encerrar agências e postos de atendimento em 16 municípios maranhenses. A decisão atende a uma Ação Civil Pública movida pelo Instituto de Promoção e Defesa do Cidadão e Consumidor do Maranhão (Procon-MA), que denunciou o fechamento unilateral das unidades, sem diálogo com as autoridades locais e sem aviso prévio à população.

Segundo o Procon-MA, o encerramento das atividades compromete seriamente o acesso de milhares de consumidores a serviços bancários essenciais, especialmente nas cidades onde o Bradesco é a única instituição com atendimento presencial. A medida atinge diretamente idosos, servidores públicos, beneficiários de programas sociais e pessoas sem acesso à internet — públicos que dependem dos serviços bancários para receber salários e benefícios.

Com a decisão, o banco está proibido de fechar as agências e postos localizados nos municípios de Arame, Campestre, Duque Bacelar, Fortaleza dos Nogueiras, Icatu, Matinha, Santo Antônio dos Lopes, São Benedito do Rio Preto, Sítio Novo, Buriti, Cachoeira Grande, Luís Domingues, Mata Roma, Presidente Juscelino, São Félix de Balsas e Sucupira do Norte.

Além disso, a Justiça determinou que o Bradesco reabra imediatamente as unidades que já foram fechadas, restabelecendo todos os serviços prestados anteriormente. Em caso de descumprimento, o banco poderá ser multado em R$ 10 mil por dia, por cada unidade desativada.

 

A presidente do Viva/Procon, Karen Barros, classificou o fechamento como uma prática abusiva e reforçou o compromisso do órgão com a população. “Seguiremos firmes na defesa dos direitos coletivos dos consumidores e na garantia de que os serviços bancários continuem sendo prestados com regularidade e respeito ao cidadão maranhense”, afirmou.

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