Porto Alegre enfrenta o desafio de se reerguer após a histórica enchente que devastou o Centro Histórico. Comerciantes estão dedicando dias para limpar suas lojas e contabilizar os prejuízos. Com a água do Guaíba recuando, a dimensão dos danos se torna cada vez mais clara.
✨ "Vou levar a semana toda para organizar, limpar e montar a loja novamente", diz Vespasiano de Menezes Neto, gerente de uma farmácia próxima ao Mercado Público. A inundação atingiu 1,5 metro de altura, destruindo 70% das mercadorias e causando um prejuízo de até R$ 250 mil. A farmácia ainda está sem energia e completamente suja de lama.
️ Na Praça 15 de Novembro, o bazar de Li Hong Shia também sofre. "Tivemos que jogar grande parte dos produtos fora, com essa água toda contaminada", conta o funcionário Edson Nunes. A previsão é reabrir em cerca de 10 dias.
Os lojistas clamam por apoio do poder público para reerguer seus negócios. "Perdi geladeira, impressora, centenas de mercadorias na lama. O imposto tem que baixar, para pagar funcionário", afirma Li Hong Shia. Paulo Roberto, dono de uma ótica, é categórico: "A gente depende do poder público. Se não der apoio, ferrou."
️ Medidas de apoio estão sendo implementadas, como a prorrogação de impostos e a suspensão de ações de cobrança, mas os comerciantes ainda esperam mais ações concretas para enfrentar os prejuízos.
Vamos apoiar nossos comerciantes e ajudar Porto Alegre a se reerguer! ❤️
: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
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