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Presidente da Embratur, Marcelo Freixo, expressa perplexidade com possível envolvimento de ex-chefe da Polícia Civil no assassinato de Marielle Franco
24/03/2024 13:46 em Nacionais

No desenrolar das investigações sobre o brutal assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes, o presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT), manifestou surpresa diante do suposto envolvimento do ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, Rivaldo Barbosa. Freixo revelou que Rivaldo foi a primeira pessoa para quem ligou ao tomar conhecimento do crime, buscando ajuda para elucidar o caso.

Amigo próximo de Marielle Franco e na época deputado pelo PSol, partido ao qual a vereadora era filiada, Freixo demonstrou consternação com as recentes revelações sobre Rivaldo Barbosa. Rivaldo, uma figura proeminente na polícia do Rio de Janeiro, já havia liderado a Delegacia de Homicídios e mantinha uma relação conhecida com Marielle.

A prisão de Rivaldo ocorreu sob a suspeita de ser um dos mandantes do crime, juntamente com o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) e seu irmão Domingos Brazão, que atua como conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. Esta reviravolta no caso trouxe à tona uma conexão surpreendente entre altos escalões da política e da segurança pública no estado.

Marielle Franco foi brutalmente assassinada em 14 de março de 2018, no Rio de Janeiro, em um crime que chocou o país e reverberou internacionalmente. A prisão dos possíveis mandantes do crime ocorreu exatamente 10 dias após completarem seis anos do trágico evento, trazendo uma nova esperança por justiça para a família de Marielle, seus amigos e seguidores. O desenrolar desse caso continua a ser acompanhado de perto pela sociedade brasileira em busca de respostas.

 

 

 

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