Uma das histórias mais angustiantes que Cabrini trouxe à tona envolve o brutal assassinato de uma menina de apenas 11 anos, ocorrido em junho de 2022. A vítima, que foi sequestrada e sofreu abuso, teve sua vida interrompida de forma trágica na cidade de Anajás. O repórter, com sensibilidade e respeito, compartilhou o relato emocionante da mãe da garota em uma entrevista, evidenciando a dor e a tragédia que assolaram a família.

Durante a cobertura, Cabrini testemunhou momentos cruciais no combate a esses crimes. O jornalista registrou, em tempo real, a prisão de um suspeito de estupro, demonstrando o trabalho das autoridades na busca por justiça. Além disso, ele acompanhou de perto o desaparecimento de uma criança de apenas 2 anos e 5 meses, ressaltando a urgência e a complexidade das investigações nesse contexto delicado.

A matéria jornalística de Cabrini não apenas expõe a gravidade desses episódios, mas também destaca a importância de um esforço coletivo para proteger as crianças e adolescentes da Ilha de Marajó. O repórter, por meio de sua investigação incisiva, chama a atenção da sociedade para a necessidade de medidas efetivas e políticas públicas voltadas para a prevenção e punição desses crimes abomináveis.