Durante as festividades em honra a São João Batista, uma das grandes atrações foi a eleição do rei e da rainha caipira, que animou as comunidades locais. Cada comunidade apresentou seus concorrentes, que mostraram talento e simpatia em busca do título.

Os representantes da comunidade de Nossa Senhora das Dores trouxeram Agripino Macedo do Nascimento Neto, de apenas 10 anos, como candidato a rei, e Geovana Ferreira Noleto, também com 10 anos, como candidata a rainha. São Raimundo Nonato foi representado por João Henrique Rodrigues de Carvalho Sousa, de 10 anos, concorrendo ao título de rei, e Ana Clara de Sousa Silva, também com 10 anos, como candidata a rainha.

Santa Luzia contou com Rafael Luis Soares Alves, de 9 anos, como candidato a rei, e Isabella dos Santos Rabelo, também com 9 anos, como candidata a rainha. São Sebastião teve Ícaro Jansen de Souza Barros Costa, de 7 anos, como candidato a rei, e Laila Isabelly da Silva Sousa, de 10 anos, como candidata a rainha. Por fim, São Francisco apresentou Pedro Henrique Alencar, de 10 anos, como candidato a rei, e Maria Clarisse Fonseca Gomes, de 9 anos, como candidata a rainha.

O corpo de jurados, composto pelo Padre Francielio, Padre George, Thuane, Mariana e Franklin, teve a difícil tarefa de escolher o rei e a rainha caipira entre os concorrentes. Após avaliar as performances e o carisma de cada participante, eles elegeram os representantes de Santa Luzia como os vencedores. Rafael Luis Soares Alves, de 9 anos, foi coroado rei caipira, enquanto Isabella dos Santos Rabelo, também com 9 anos, tornou-se a rainha caipira.

A disputa pelo título de rei e rainha caipira no festejo de São João Batista mostrou o talento e a alegria das crianças da comunidade. Além de promover diversão e entretenimento, a competição ressaltou a importância das tradições juninas e valorizou a cultura caipira presente na região.

Os vencedores receberam os aplausos e os cumprimentos dos presentes, celebrando a alegria contagiante do festejo e reforçando os laços de amizade entre as comunidades participantes.

Que essa tradição caipira continue a ser cultivada e apreciada em São João dos Patos, enriquecendo os festejos e mantendo viva a cultura popular do período junino.