Quadrilha que atacou banco em Bacabal tem ramificações internacionais
29/11/2018 09:43 em Estaduais

A Secretaria de Segurança Pública informou ainda que o grupo responsável pelo assalto é formado por quase 80 integrantes e teria ramificações em estados do norte e nordeste. Do ataque em Bacabal, a polícia acredita que pelo menos 30 homens participaram. Dois dias depois do crime, um cerco continua montado na região para tentar prender os criminosos.

 

“Fizemos um perímetro em volta de Bacabal, onde acreditamos que os elementos ainda se encontram e a checagem está sendo feita tanto nas MA’s, quanto nas vicinais, como forma de barreira. Temos todo o sistema de inteligência trabalhando”, contou o comandante da Polícia Militar, coronel Jorge Luongo.

 

Dezenas de blocos de dinheiro foram recuperados pela polícia em Bacabal

 

Segundo o secretário, um dos motivos de não conseguir se antecipar ao ataque foi a falta de comunicação do banco com a polícia.

 

“Todo o dia antes do dia de pagamento nós temos a operação chamada Maranhão Seguro, que começou ontem. Se o Banco do Brasil nos avisa, não tinha problema nenhum nós começarmos no domingo e no sábado porque os nossos homens já estavam em Bacabal, o Cosar. Era simplesmente isso. Avisou? Tem uma quantia maior fora da rotina? Estaria feito o policiamento. Não foi avisado, infelizmente”, disse Jefferson Portela.

 

Agência do Banco do Brasil ficou completamente destruída após ataque dos bandidos em Bacabal

 

Segundo a SSP, José Francisco vive no Uruguai e é irmão do baiano Edielson Francisco Lumes, que morreu no confronto com policiais e teria comandado o ataque à unidade do BB, ao quartel da Polícia Militar e à Delegacia Regional de Bacabal na noite de domingo (25).

 

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